terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SOMOS O TABERNÁCULO DE DEUS A TENDA DO ENCONTRO

SOMOS O TABERNÁCULO DE DEUS A TENDA DO ENCONTRO
  
Para nossa compreensão e nos necessário ter em mente todos os aspectos que nos possa mostrar como se encontrava Israel naquela ocasião.
De cima do monte poderia se ver o acampamento dos hebreus ao pé da montanha do Sinai, dali se avistava a Tenda do conserto, e a sua volta milhares e milhares de outras tendas, representando cada uma um lar israelita, cada uma representa uma família hebréia. Daquele ponto pode se ver todo movimento dos homens e mulheres e crianças. Entre tantos hebreus se destacam dois irmãos, um por nome Moises, o outro seu nome é Arão. 
Então temos o Monte Sinai. Moisés, Arão e o Tabernáculo. Vamos falar um pouco de cada e especificar em o Tabernáculo.
 O monte Sinai – o monte santo do Senhor. Um dos lugares mais sagrados de todo o Israel.

No Sinai -- Deus apareceu a Moisés na sarça ardente.
No Sinai – Deus faz um pacto com Israel.
No Sinai – Deus deu ao povo sua lei.
No Sinai – Deus falou com Elias num sussurro.
O Sinai -- o apóstolo Paulo diz: que representa Agar ou Jerusalém terrestre.

Arão – porta voz e liderado de seu irmão, por ocasião de Moises subir o monte por quarenta dias, deixou a liderança do povo de Israel sobre sua tutela, Arão um ótimo orador, e um péssimo líder, cedeu às pressões do povo quando pediram um deus e lhes deu um bezerro de ouro.
Moisés – líder, mediador, legislador e autor do Pentateuco, ao contrario de seu irmão um líder espetacular.  Incentivador aguerrido, humano e amigo por muitas vezes quando Israel desobedecia e Deus prometia derramar sua ira sobre eles, Moises ia e barganhava com Deus , isto é intercedia, tomava a causa sobre si assim como toda a responsabilidade do povo.

A Tenda do Concerto – Tabernáculo ou morada de Deus. Uma tenda com três divisões, o Átrio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. Nos dias do Antigo Testamento o Tabernáculo era o centro da adoração do povo Hebreu, e representava a presença de Deus.        
Feito conforme modelo celeste mostrado no monte, conforme Hebreus 8: 5.
Podemos mostrar três pontos bases extraídos do texto;
a)      Ele estava fora do arraial que fala de (SANTIDADE)
b)     Era a tenda da congregação (CASA de ORAÇÃO)
c)      Através do Tabernáculo Deus age em favor do povo (JUÍZO DIVINO).

I – O TABERNÁCULO: SÍMBOLO DE SANTIDADE DIVINA.
a)      O Tabernáculo era afastado do arraial dos pecadores, todos seus utensílios eram Santos, as Ofertas eram Santas, os sacerdotes eram Santos, na mitra do sumo-sacerdote estava escrito Santidade ao Senhor. Ex: 39: 30, 31.
b)     Não era permitido qualquer um entrar na presença de Deus, somente um sacerdote Santo a mediação.
c)      Em nossos dias não é diferente, por nós mesmos não podemos nos aproximar de Deus no santuário celeste. Hebreus. 9: 24.
d)     Somente um santo pode penetrar no Tabernáculo de Deus. Hebreus. 12: 14.

II – O TABERNÁCULO: A CASA DE ORAÇÃO.
           
a)      O objetivo da construção do Tabernáculo, era para que todo o povo buscasse ali o Senhor, tanto o povo Hebreu como o estrangeiro que peregrinasse no arraial, II Crônicas 32: 33.
b)     Apesar de no templo ter uma área restrita, chamada átrios dos gentios, Jesus como Sumo - Sacerdote nos restaurou e Isaías profetizou.   Is. 56: 7.
c)      Assim pela fé no Ministério de Cristo podemos chegar ao assento da habitação de Deus. Jeremias 17: 12. Hebreus 4: 16.

III – O TABERNÁCULO: O TRABALHO DIVINO EM FAVOR DO POVO.

1-      O serviço do Tabernáculo pode ser dividido em três partes: serviço no pátio, no lugar santo e no santo dos santos que se cumpriu em Cristo.
a)      NO PÁTIO: Como o Cordeiro de Deus, operou em nós a justificação no altar do holocausto.
b)     NO LUGAR SANTO: Como Sacerdote, através do Espírito Santo opera em nós a santificação, leitura da Bíblia (os pães), o testemunho (candelabro), oração intercessora (ALTAR DE INCENSO).
c)      NO LUGAR SANTÍSSIMO: Como sumo Sacerdote Ele faz os preparativos para a glorificação, libertação total do pecado. O juízo (ARCA DO CONSERTO E PROPICIATÓRIO).


IV -- O DIA DO JUÍZO: Levíticos 23: 27- 28. Apocalipse 14: 7. I Pedro 4: 17. O dia da expiação era dia de juízo, dia de expectação, dia de aflição, que julgava quem ou não permanecia como povo de Deus. Dia de sacrifício Romanos 12: 1- 2.   Dia de veredicto. Apocalipse 22: 12.

POR. HÉLIO IZÍDIO


TRANSLITERAÇÃO A VERDADE SOBRE O NOME DE JESUS







TRANSLITERAÇÃO A VERDADE SOBRE O NOME DE JESUS

         Não bastava o ataque de desmoralização direcionado à Igreja de Cristo na terra, almas vitimadas por escândalos e os princípios da fé modificados por idealistas, movimentos heréticos satânicos agora tentam pôr em dúvida a pronuncia: Jesus. Propõe uma “tradução literal” para o nome ao invés da “transliteração”. Tais arruaceiros são como câncer e crescem em grande número. Estão de pé para serem abatidos pelo poder de Cristo e todos estejam firmes para resisti-los. Segue os apontamentos necessários para tal refutação.

A BÍBLIA

         A Bíblia está dividida por três influencias linguísticas: Grego, hebraico e aramaico. Ambas formam os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas.
         O Antigo Testamento foi escrito em hebraico e alguns textos em aramaico. Mais tarde líderes do judaísmo em Alexandria foram responsáveis por uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego, que integraria a Biblioteca de Alexandria, e foi chamada de Septuaginta (LXX), que significa setenta.
         Esta tradução já estava concluída em 150 a.C. e foi feita por eruditos judeus e gregos, provavelmente para o uso dos judeus alexandrinos.
         No início do ministério de Cristo, até mais ou menos o ano 100 d.C., a língua grega já predominava nos interiores da Palestina e os manuscritos originais do Novo Testamento, todos, foram e estavam escrito na língua grega, chegando ao ano 400 d.C. compilado.
         Foi assim que no ano 160 d.C., que vinte livros do Novo Testamento já haviam sido aceitos entre os cristãos, e até o ano 400 d.C. os 27 livros que compõe o Novo Testamento já eram reconhecidos como canônicos.
         Todo Novo Testamento como língua original em sua escrita: O Grego. O relato da aparição angelical que revelaria a Maria o nome JESUS não é diferente.


LITERÁRIO-BÍBLICO: LINGUAGEM HISTÓRICA

         O Hebraico (Antigo Testamento) é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas.   A Bíblia original, a Torá, os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, cerca de 3.300 anos atrás, redigida no hebraico dito “clássico”. Hoje, o hebraico é uma escrita foneticamente impronunciável e indecifrável, devido à não-existência de vogais no alfabeto hebraico-clássico.
         Os judeus a chamam de “Língua Sagrada”, por acreditarem ter sido escolhida para transmitir a mensagem de Deus à humanidade. Por volta da primeira destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C., o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua franca regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Mishná (parte do Talmude) como também no comércio. 
         O hebraico clássico foi obtendo alguns elementos dos idiomas árabes, ladino, iídiche, e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel, do qual, é a língua oficial primária (o árabe também tem status de língua oficial). O Aramaico (Antigo Testamento) passou ser a língua falada por diversos setores do judaísmo. A designação que recebem os diferentes dialetos de um idioma com alfabeto próprio e com uma história de mais de três mil anos, utilizado por povos que habitavam o Oriente Médio.
         A língua administrativa e religiosa de diversos impérios da Antiguidade, além de ser o idioma original de muitas partes dos livros bíblicos de Daniel e Esdras, assim como do Talmude. O aramaico foi a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria; e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco, capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Maalula e Yabrud, esse último “onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias” além dessas outras aldeias da Mesopotâmia por onde Cristo passou, como Tur’Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico chegasse intacto até os dias de hoje.
         O Grego (Novo Testamento) é um idioma indo-europeu que conta com mais de três mil anos de história documentada. Língua dos poemas homéricos, o grego antigo em suas várias formas, foi usado na Antiguidade clássica, no início da doutrinação cristã e em muitas regiões do Império Romano, seguindo a expansão da cultura helênica promovida pelas conquistas de Alexandre, o Grande.
         Devido à grande influência no latim, o grego é origem de muitas palavras e afixos do português e de outras línguas latinas. O alfabeto grego, que teve origem no alfabeto fenício, deu origem ao alfabeto latino e ao alfabeto cirílico.
         O Novo Testamento foi escrito em koiné. O koiné foi o primeiro dialeto comum supra regional na Grécia, e chegou a servir como uma língua franca no Mediterrâneo Oriental e no antigo Oriente Próximo ao longo do período romano. Foi também a língua original do Novo Testamento da Bíblia e da Septuaginta (tradução grega das escrituras judaicas).

 A VERDADE SOBRE O NOME

         Esses três termos estão intimamente correlacionados: tradução, tradução literal e transliteração.
         A Tradução é simplesmente a transposição de uma composição literária de uma língua para outra. Por exemplo, a Bíblia foi transcrita dos originais hebraico, aramaico e grego para o latim, ou do latim para o português. Este trabalho se chama “tradução” e o sentido poderiam mudar caso não existisse rigor pela sua mensagem original.
         A Transliteração é diferente. Trata-se da versão das letras de um texto em certa língua para as letras correspondentes de outra língua. É claro que uma tradução literal da Bíblia fica sem sentido para urna pessoa de pouca cultura, diante de um texto que lhe soa esquisito.
          No entanto, a transliteração de palavras como “anjo”, “batizar” e “evangelizar” foram introduzidas nas línguas modernas. Essas são entendidas facilmente, mas tentar transliterar Logos (Jo. 1.1) e não “Palavra”, atrapalharia o leitor.
         Esta metodologia não muda sentido da palavra ou essência do seu significado. A transliteração propõe adequar o sentido real da palavra para a língua correspondente.

Jesus de Nazaré: O Cristo

         O Nome Jesus é uma transliteração do grego para o latim e por fim para o português. Neste caso, Yeshua que significa Salvador, o idioma grego não existe o fonema “sh”. Este método adotou o fonema “s” modificado a grafia para “Yesua”. O sufixo “a” no grego é feminino para o masculino é “ous”. A sua definição então fica como “Yesous”. Aqui temos uma transliteração do hebraico para o grego. No latim o sufixo é “us” e não “ous”, mudando para expressão “Yesou”. Aqui temos a transliteração do Grego para o latim.
         Em algumas línguas Latinas a pronúncia da semivogal “Y” é feita no som da letra “J”. Por exemplo, (“Yo” se diz Jô). Devida alteração fonética mudou-se também a grafia “Iesus” passou a ser “Jesus”. Aqui temos a transliteração do Latim para o português e demais línguas. Independentemente da língua, seja o Hebraico, Aramaico, Grego e Latim, o Nome de Jesus terá a mesma eficácia salvística, referência de obra e testemunho glorioso.

         Os incautos não levam em consideração que os escritos do Novo Testamento estão em grego e não em hebraico ou aramaico, impedindo que exista qualquer modificação textual, pois quebraria a sua originalidade. 

artigo extraído da net.

terça-feira, 11 de março de 2014

PEDRAS

Pedras


Ultimamente só se ouve nas pregações falar sobre pedras, e a toda hora é; “tira a pedra”, e de novo “tira a pedra”, a de novo “tira a pedra”.
Tirar ou pôr a pedra, e pedra é algo bom ou é ruim, a pedra é sinônimo ou antônimo de pecado ou ela tem outro significado?
Porque não vemos nas escrituras em parte alguma onde possa se afirmar que pedra seja pecado ou algo ruim, a não ser para aquele que a use ou manipula, com má índole, exemplo, foram aqueles escriba e fariseus que pegaram em pedras para apedrejar aquela mulher, pegue no ato do adultério, “as pedras em si mesmas nem é boa nem é má, agora o indivíduo que as estão segurando, ele tanto pode usar para o bem ou para o mal”, e mesmo assim, Jesus não a condenou, e estes mesmos escribas e fariseus hipócritas oura vez pegaram em pedras e apedrejaram a Estevão. A pedra que Davi usou para matar Golias, você julga se ela era boa ou ruim; minha análise é que ela era boa, porque salvou Israel da afronta dos Filisteus, por outro lado era ruim, porque acabou com a vida de um homem.
 Há sim, passagens bíblicas que aparecem a palavra pedra porém é nos necessário observar as pedras, se as pedras são ruins, as pedras ruins são aquelas que são atiradas em nós, o caso de Estevão, qual foi o pecado de Estevão para ser morto a pedradas, o Apóstolo Paulo estava em pecado quando o apedrejaram, qual seu pecado pregar o evangelho? Porque aqueles homens não ousaram atirar nenhuma pedra naquela mulher pegue no ato do adultério, eles tinham tanto pecado quanto aquela mulher, só que o pecado deles se diferenciava do pecado daquela mulher, porém tudo é pecado, não existe um pecado pequeno nem pecado grande, só existe pecado, e a forma de como se comete.
Observamos que a Bíblia relata acerca da pedra de tropeço, referindo ao pecado de Balaão, que colocou prostitutas no caminho dos filhos de Israel, e essa pedra de tropeço nem pedra era, foi o modo astuto de levar Israel ao pecado, nos dias de hoje induzir os santos ao erro, somente uma mente diabólica para fazer tal coisa, se vê muitos nas denominações, na pregação de um outro evangelho de conformidade, e isso faz os santos desviarem do objetivo real que é servir a Deus para obter a salvação.
Há alguma coisa na igreja que te impeça de servir a Deus? Ou o pecado está tão presente na tua vida, que não deixa você raciocinar e pensar em outra coisa a não ser em pecado, e esse pecado que você chama de pedra.
Vamos observar em algumas passagens bíblicas que falam de pedra; então os irmãos tiram as suas próprias conclusões se as pedras que estão na Bíblia é de Deus ou se é coisa do homem, se está escrito eu afirmo é de Deus, se não está escrito é obra do acusador.
Quando Israel atravessou o Jordão, Deus disse a Moisés que ordenasse ao povo tirasse doze pedras do meio do Jordão e erigissem um altar e nela escrevesse as leis do Senhor. Estas pedras são boas ou ruins?

A pedra que Jacó usou como travesseiro e durante a noite teve um sonho, que via uma escada posta naquele lugar e via anjos subindo e descendo, quando acordou retirou aquela pedra e deitou azeite sobre ela e erigiu um altar ao Senhor e ali também fez um voto e disse quão terrível é este lugar é senão a casa de Deus a porta do Céu. Esta pedra é boa ou ruim?
As pedras que o sumo sacerdote tinha no peito presas no éfode que se chamavam de urim e tumim onde estavam escrito os nome das doze tribos de Israel, as quais se consultava a Deus através delas, eram pedras boas ou pedras ruins?
Portanto com as pedras sempre se levantavam altares para oferecer sacrifício a Deus. A pedra mais famosa da Bíblia foi a pedra posta por pedra de esquina,” JESUS”. Esta se alguém cair em cima será terrível, e se Ela cair em cima terrível é. Jesus é a pedra angular, ei você que fala muito em pedra, e vive com as mãos cheias de pedras para jogar em alguém, já pensou em tirar das mãos estas pedras e jogar no irmão algo que não lhe machuque. Que tal segurar a Bíblia?
A Bíblia diz; aquele que mexe em pedras, ele terminam se machucando com elas. Tire essas pedras das mãos e da cabeça, se a pedra que você tem é pecado eu aconselho que a deite fora. Coloque uma Pedra sobre essas pedras, isto é, coloque Jesus a verdadeira pedra de esquina a pedra que foi rejeitada pelos edificadores.
Ainda falando em pedras, colocaram uma grande pedra no tumulo do Salvador para impedir que ele saísse de lá, onde fora enterrado, aquela pedra era o sinal de que Deus é provedor e não respeita os soberbos. Aquela pedra era o sinal que Jesus é Deus. E não é uma pedra pequena ou uma grande pedra que poderá detê-lo.
Havia outra pedra posta em outro homem, e esta, fechando e lacrando a saída de uma sepultura. Aquela pedra era um sinal da manifestação da Glória de Deus, quatro dias fecharam Lázaro naquele tumulo, não adiantava mandar Lázaro tirar a pedra, ele não tinha como se levantar, pois, estava morto. Um morto não pode fazer obra de vivo. Porem sobre a ordem de Jesus quando disse: “Tirai a pedra.” Esta ordem foi dada a todos que estavam a observar Lázaro fechado no sepulcro.
A ordem não era para aquele que estava morto, mas para aqueles que estavam vivos, para que tirassem a pedra e que o morto fosse ressuscitado. Uma pergunta. E você, está tirando a pedra ou está jogando mais pedras, e impedindo que o morto tenha vida? Você é daqueles que faz de tudo, para os que creem não vejam, a Glória de Deus? Tire as suas conclusões.
Assim agiam os escribas e fariseus hipócritas achando-se limpos e puros, mas Jesus disse deles que eram por dentro como sepulcros caiados, por fora uma brancura, porem por dentro só a podridão da morte. Nos ossos secos que havia ali.
Cuidado com a forma que você lança as pedras, pois não se lança pedra de qualquer jeito. Não lance a pedra da inveja, soberba, insensatez... a pedra do tolo usando de tolice, para com insensatez jogar pedras atoa.
Davi colheu cinco pedras quando foi enfrenar o gigante, porém, só precisou de uma única para derrotar o gigante. A pedra do Nome. Por isso, não venha com as mãos cheias de pedras para abater um anão. Veja se ele não está construindo altares com as pedras por ti lançadas. E depois poderá ser tarde demais para você.

COOPERADOR HÉLIO IZIDIO.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

AVERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL




A VERDADE ACERCA DO NATAL



INTRODUÇÃO

         A igreja nos seus primeiros anos de vida causou uma verdadeira revolução na sociedade contemporânea, e até o fim do 1º século se manteve firme nos mandamentos dos primeiros apóstolos, isto é, nas verdades estabelecidas por Cristo.
             Após a morte do último apóstolo, a Igreja começou a se afastar daquela linha traçada por seu Fundador. Em conseqüência disso; muitas verdades foram perdidas e algumas práticas pagãs foram acrescentadas na vida da Igreja.
            Nesses dias o Senhor tem restaurado muitas verdades que haviam se perdido, o Espírito Santo tem soprado, tentando trazer a sua casa a planta original, isto é, a andar nos fundamentos dos apóstolos.
            Restauração não é o caminho mais fácil, pois implica em romper com práticas e tradições seculares que estão enraizadas na vida da Igreja, mas que não faziam parte dos ensinos dos apóstolos.
            Muitos destas práticas tiveram sua origem no paganismo, e foram introduzidas séculos depois, por papas que já tinham perdido completamente a linha traçada por Jesus.
            Alguém definiu RESTAURAÇÃO da seguinte maneira:
            “É manter aquilo que temos que é verdadeiro, buscar aquelas verdades que se perderam e abandonar aquilo que foi agregado”.
            Dentre muitas tradições que tem chegado até nossos dias, mas que não era prática dos primeiros cristãos, nem faz parte dos ensinos dos apóstolos, está também à tradição natalina, da qual estudaremos as origens.

ALGUNS QUESTIONAMENTOS
            Era noite e as crianças haviam montado o presépio elas aguardavam ansiosamente pela vinda do papai Noel carregado de presentes.
Ao amanhecer do dia 25 de dezembro, encontram uma enorme quantidade de pacotes com brinquedos e doces debaixo de uma cintilante árvore de natal.
Seus pais lhes disseram que todos aqueles presentes foram trazidos pelo Papai Noel durante a noite enquanto eles dormiam.
             Por acaso as crianças duvidaram daquilo que seus pais lhes disseram? Claro que não! Creram de fato! com você não aconteceu o mesmo?
            Poucas pessoas se detêm a pensar do porquê crê no que crêem, ou porque observa determinados costumes. A maioria de nós aprende a aceitar tudo sem vacilar.
            Por que acontece isso?
             Por natureza tendemos a fazer o mesmo que fazem os demais...
             Embora estejam errados. Não devemos aceitar esta tendência e sim examinar o que estamos fazendo e para onde estamos indo.
           
QUAL FOI A ORIGEM DO NATAL?
            O Natal é realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Jesus nasceu em 25 de dezembro?
            Se o Natal é a festa mais importante do cristianismo. Por que tantas pessoas que não são cristãs a comemoram?
            Por que é a época de trocar presentes com presentes entre amigos? Tem este costume sua origem nos magos que presentearam Jesus? As respostas podem nos surpreender.
            A maioria das pessoas supõe muitas coisas a respeito do Natal... Coisas que realmente não são certas, não fiquem nas suposições, busquemos os fatos.

O QUE DIZEM AS ENCICLOPÉDIAS
            A festa do Natal teve sua origem na Igreja Católica Romana e desta se estendeu ao protestantismo e ao resto do mundo.
             Em que se inspirou a Igreja Católica? Não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia e nem nos apóstolos que foram instruídos pessoalmente por Jesus. O Natal se introduziu na Igreja durante o século IV proveniente do paganismo.
            Sendo que a celebração do Natal foi introduzida no mundo pela igreja Católica e não tem outra autoridade se não ela mesma, vejamos o que diz a respeito, à Enciclopédia Católica                (edição de 1911); “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados ao inicio do ano se concentram na festa do Natal”.
            Na mesma enciclopédia encontramos que Orígenes, um dos chamados pais da igreja, reconheceu a seguintes verdades: “... não vemos nas Escrituras alguém que haja celebrado uma festa ou um grande banquete do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”.
            A Enciclopédia Britânica (edição 1946) diz: “O Natal não constava entre as antigas festividades da Igreja... não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade Bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo”.
            A Enciclopédia Americana (edição 1944) diz: “O Natal de acordo com muitas autoridades não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja cristã”. O costume do cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte. (A comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da sua morte).
Em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. “No século V a igreja oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga da festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhece a data exata do nascimento de Cristo.”
            Tomemos nota deste fato importante. Estas autoridades históricas demonstram que durante os três primeiros séculos da nossa era os cristãos não celebravam o Natal. Esta festa foi introduzida na igreja romana no século IV e, somente no século V, estabelecida oficialmente como festa cristã.

JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
            Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal. “Quando Ele nasceu havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite” (Lucas 2:8). Isto jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam os rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para protegê-los do inverno que se aproximavam tempo frio e muitas chuvas. A Bíblia prova em Lamentações 2:1 e Esdras 10:9, 13 que o inverno era época de chuvas, e que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos a noite no campo. “Era um antigo costume dos judeus daqueles tempos levarem seus rebanhos aos campos e desertos nas proximidades da páscoa (em princípios da primavera) e trazê-los de volta para casa ao começarem as primeiras chuvas” (comentário de Adam Clark, volume 5 pág.370).
            É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para época de frio e de chuva (Lucas 2:1).
            Qualquer enciclopédia ou outra autoridade pode confirmar o fato de que Cristo não nasceu em 25 de dezembro. A Enciclopédia Católica o disse claramente.
            A data exata do nascimento de Jesus Cristo é desconhecida. Isto é reconhecido por todas as autoridades. Se fosse a vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o nascimento de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado a data.
COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NA IGREJA
            A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso de Schaff-Hersog explica claramente em seu artigo sobre o Natal: “ Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve sua origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguiu a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemoram o dia mais curto do ano e o nascimento do deus Sol. As festividades pagãs de Saturnália a Brumália estavam demasiadamente amigadas aos costumes populares para serem suprimidas pela influencia cristã.
Estas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância.
Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os seus irmãos orientais de idolatria e culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã”.
            Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém com a vinda do governador Constantino do século IV, que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano passou a aceitar este cristianismo popularizando e os novos adeptos apareceram a centenas de milhares.
            Tenhamos em conta que esta gente tenha sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria muito especial.  Agradava o provo! Não queriam rejeitá-la.
            Dessa maneira Constantino institucionalizou na Igreja Cristã, colocando o cristianismo como religião oficial.
            Neste processo a Igreja se “paganizou” e o mundo se “cristianizou”.     
            O sistema aceitou a moral cristã e legislou de acordo com ela a família, o dia do repouso, os deveres religiosos, a moral sexual, etc., porém não renunciou aos valores fundamentais do humanismo: a ambição do poder, o amor ao dinheiro e a vangloria da vida.
            Ao mesmo tempo a Igreja seduzida pela tentação de Satanás, sucumbiu por ambicionar o poder oferecido pelo Império Romano e as riquezas que este colocava a sua frente.
            Brox N. em seu livro História da Igreja Primitiva (Herder 1986, pág. 101, 102) faz o seguinte comentário: “A Igreja desfrutava de uma reputação pública. E isto era algo que qualquer um podia perceber; nas cidades surgiam edifícios de culto (templos) financiados pelo imperador Constantino. A partir do ano 321 o domingo se converteu para toda a sociedade em dia de descanso e culto. A ajuda financeira estatal fez possível numerosa atividades no sentido social e caritativo. Os bispos, que agora representavam a nova religião imperial, obtiveram o status de funcionários, com os respectivos privilégios...”.
            O mesmo autor ressalta que lhes foram outorgados poderes, honras, direitos e regalias ao trono, vestimentas e insígnias que ressaltavam sua posição. Com tais atributos os bispos passaram de servidores pobres a dignitários ricos.
            A visão dos cristãos se focalizou mais na cultura e perdeu a centralidade exclusiva em Jesus Cristo.
            É importante ressaltar que nesse período o cristianismo perdeu sua identidade e ordem de valores. O povo em massa agora “cristianizado” não deixou o paganismo, bem como seus costumes, cultura e objetos de culto e entre eles a comemoração do Natal.
            O artigo já citado da Shaff-Herzog Enciclopédia de Religiões explica como o reconhecimento do dia de domino por parte de Constantino, dia em que antes os pagãos adoravam o sol, e como a influência do maniqueísmo, que identificava o Filho de Deus, com o sol deram motivos aos pagãos do século IV, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptar a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando título de dia do nascimento do Filho de Deus.
            O que se comemora hoje no dia 25 de dezembro é então o culto ao “deus sol”, só que de uma maneira camuflada, adaptada. É ainda hoje herança que o paganismo trouxe para dentro do cristianismo.
            Pior do que não fazer aquilo que Deus manda, é fazer aquilo que Ele não mandou fazer.
            Foi assim que o Natal se introduziu no nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo em espírito a festa pagã de culto ao deus sol.
Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mais nem por isso ela deixa de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz: “A partir do ano de 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de “Mitráica”, o aniversário do invencível sol, os sírios e os armênios apegando-se a data de 6 de janeiro acusavam os romanos de idólatras e adoradores do sol, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido sustentada pelos discípulos de Cristo.

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
            Temos visto, pois, que o Natal foi estabelecido por meio da Igreja Católica Romana e que ela o recebeu do paganismo. Porém, qual foi sua verdadeira origem?
            O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia e, como tal, tem suas raízes na antiga Babilônia de Ninrode Sim, data da época imediatamente posterior ao dilúvio!
            Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico, sistema organizado de impérios e governos humanos, do sistema econômico do lucro, o qual tem se apoderado do mundo deste então. Ninrode construiu a torre de Babel, a Babilônia original, Ninive e muitas outras cidades. Organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”.
            De escritos antigos aprendemos que foi este homem que começou a grande apostasia mundial organizada que tem dominado o homem destes tempos antigos até agora. Ninrode era tão perverso que, segundo escritos antigos, casou- se com sua própria mãe cujo nome era Semíramis.
Morto prematuramente, sua chamada mãe-esposa, Semíramis, propagou a perversa doutrina da reencarnação de Ninrode em sue filho Tamuz.
Ela declarou que em cada aniversário de seu nascimento, Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.   
            Semíramis se converteu na rainha do céu” e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”.
Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Ninrode também se tornou em falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a “mãe e o filho” (Semíramis, e Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração.
Esta veneração da “mãe e do filho” se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendente que pareça, encontramos o equivalente da “Madona” muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
            Nos séculos quarto e quinto os pagãos do mundo romano se “converteram” em massa ao “cristianismo” levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos dissimulando-os sobre nomes cristãos.
Foi quando se popularizou também a idéia da “mãe e do filho”, especificamente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
            Neste mesmo século surgiu à doutrina da trindade, baseada no culto babilônico do pai, mãe e filho.
O estudioso trinitariano Alexander Hislop afirma em seu livro “As Duas Babilônias, 2ª Edição, páginas. 16-19, de 1959”, que – os babilônicos louvavam um Deus em três pessoas (pai, mãe e filho, sendo que o pai era Ninrode, a mãe sua esposa-mãe e o filho era Ninrode encarnado em seu filho Tamuz) e usavam um triângulo eqüilateral como símbolo desta trindade.
 Quem foi criado neste mundo babilônico, que tem aceitado estas coisas durante toda a vida, tem aprendido a venerá-las como algo sagrado. Não duvide. Estes costumes não têm sua origem na Bíblia e sim na idolatria pagã.
Assombramo-nos ao conhecer a verdade e, infelizmente, há aqueles que se ofendem ao ouvir a verdade. Porém, Deus ordena a seus ministros fiéis: “clama em vós alta, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão” (Isaias 58:1).
A verdadeira origem do Natal está na babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Isis (nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu no dia 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebram esta data antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a Igreja primitiva jamais celebraram o nascimento de Cristo nesta data e em nenhuma outra.
 Não existe na Bíblia ordem ou instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe sim, a ordem de observarmos a Sua morte (I Coríntios. 11: 24-26; João. 13: 14-17).
Assim foi como os “mistérios dos caldeus”, inventado pela esposa de Ninrode e nos foi legado, com novos nomes cristãos, pelas religiões pagãs.

OUTROS COSTUMES PAGÃOS
Além dos principais costumes natalinos de cada povo, têm-se adotado outros que são de origem pagã. A coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas que enfeitam as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro “Respostas a algumas Perguntas”: “Se remonta aos costumes pagãos de se adornar edifícios e lugares de adoração para as festividades que se celebrava, ao mesmo tempo do Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior a era cristã”.
Também as velas, símbolo tradicional do Natal, são velhas tradições pagãs, pois se acendiam ao ocaso para reanimar o deus sol, quando este se extinguia para dar lugar a noite. 
Papai Noel é o São Nicolau, bispo católico do século V. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, volume 19, páginas 648-649, diz: “São Nicolau, o bispo Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro.
Conta-se uma lenda segundo o qual presenteava ocultamente a três filhos de um homem pobre, deu origem ao costume de se dar presente em segredo na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro) data que depois foi transferida para o dia do Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau. (Papai Noel).
Os pais castigam seus filhos por dizerem mentiras, porém ao chegar o Natal, eles mesmos se entregam de contar-lhes a mentira do “Papai Noel”, “Reis Magos” e o “Menino Deus”.
 Por isso não é de se estranhar que ao chegarem a idéia adulta também acreditam que Deus é um mito.
Como meninos, sentindo-se tristemente desiludidos ao conhecer a verdade sobre Papai Noel, comentou com seu amiguinho: “Sim, também vou me informar melhor acerca do tal Jesus Cristo!”
É cristão ensinar as crianças mitos e mentiras? Deus disse: “Não enganareis nem mentireis um ao outro” (Levíticos. 19: 11). Ainda que para a mente humana pareça bem e justifique,
Deus também disse: “Há caminhos que ao homem parece direito, porém, o seu fim é caminho de morte” (Pr. 165:25).
Estudados os fatos vemos que os costumes de se celebrar o Natal, em realidade não é costume cristão, mas, sim, pagão. Ele constituiu um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

O QUEA BIBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL
Isaias 44: 14-17. O carpinteiro estende a régua, desenha-o com uma linha, aplaina-o com a plaina, e traça-o com o compasso; e o faz à semelhança de um homem, segundo a forma de um homem, para ficar em casa. 14 Quando corta para si cedros, toma, também, o cipreste e o carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta um olmeiro, e a chuva o faz crescer. 15 Então serve ao homem para queimar; e toma deles, e se aquenta, e os acende, e coze o pão; também faz um deus, e se prostra diante dele; também fabrica uma imagem de escultura, e ajoelha-se diante dela. 16 Metade dele queima no fogo, com a outra metade prepara a carne para comer, assa-a e farta-se dela; também se aquenta, e diz: Ora já me aquentei, já vi o fogo. 17 Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, e se inclina, e roga-lhe, e diz: Livra-me, porquanto tu és o meu deus.

Oséias 4: 13. Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram.

  Deuteronômio. 16: 21. Não plantará nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti. 22 Nem levantarás imagem, a qual o SENHOR teu Deus odeia.

 Vemos que os povos, desde a antiguidade, possuíam o costumes de utilizar a madeira bem como as árvores, com fins de idolatria. 
Muitas dessas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro, símbolo natalino, possuía mesma conotação.

É BIBLICO A TROCA DE PRESENTES?
                Para algumas pessoas este é o ponto mais importante de tudo o que se refere á comemoração do Natal: a época de comprar e trocar presentes. A respeito, muitos exclamarão: “para isto sim temos autorização bíblica! Acaso Jesus Cristo ao nascer não recebeu presentes dos reis magos?”
            Novamente a verdade surpreenderá. Primeiro, vejamos a origem histórica do costume de dar presentes no Natal para depois ver o que a Bíblia diz a respeito.
            Citamos o seguinte da Biblioteca Sacra, volume. 12, páginas. 153-155 “A troca de presentes entre amigos é característico do Natal como da Saturnália e os cristãos seguramente a tomaram dos pagãos como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”.
            A verdade é que o costume de trocar presentes com parentes e amigos durante a época natalina, não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ainda que nos pareça estranho, ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra!
Suponha que uma pessoa que você ama esteja aniversariando. Você a horária comprando presentes para os demais amigos, omitindo a pessoa a quem deveria honrar? Que é o aniversariante. Não parece absurdo deste ponto de vista?
            Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastam muito dinheiro em presentes para parentes e amigos.
Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar algo a Cristo e Sua obra no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus.                  Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois durante janeiro e fevereiro, tentam recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere no apoio que dão a Cristo não voltam a normalidade até março.
            Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus. 2: 1-11. Com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu: “Quando Jesus nasceu em Belém da Judéia na época do rei Herodes, vieram uns magos do oriente a Jerusalém, dizendo: onde está o rei dos judeus que é nascido? ... e ao entrar na casa viram o menino com sua mãe Maria e prostrando-se o adoraram; e abrindo seus tesouros ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra”.
            Por que levaram presentes a Cristo?
            Notamos que os magos perguntaram pelo menino Jesus nascido rei dos judeus.
Porém, por que lhe levaram presentes?  Por ser dia do seu nascimento?                                    De maneira nenhuma! Pois eles chegaram vários dias e semanas depois do seu nascimento.
Então eles fizeram para dar-nos o exemplo? Não! Eles não trocaram presentes; presentearam a Ele, a Cristo. Não trocaram presentes com seus amigos e familiares, nem entre eles mesmos!
            Por quê? O mencionado comentário bíblico de Adam Clarke, vol.5, pág. 46, diz: “Versículo 11 (ofereceram-lhe presentes). No Oriente não se costuma entrara na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente em algumas ilhas do Pacifico Sul”.
            Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de trocar presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume oriental que consistia em levar presentes ao apresentar-se perante um rei.
Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos judeus. Portanto, levaram oferendas da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão e assim como levaram aqueles que hoje visitam chefes de estado.
            O costume de dar presentes de Natal nada tem a ver com este acontecimento, é apenas a continuação de um antigo costume pagão.

HONRA A CRISTO REALMENTO?
            Agora vejamos um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal.
            Há quem insista que apesar de suas raízes em um costume pagão, agora não se observa o Natal para honrar um falso deus, o deus sol, senão para honrar o Senhor Jesus Cristo.
            O que nos diz a Palavra de Deus a respeito? “... não te enlaces após elas (nações pagãs) em imitá-las, e nem perguntes acerca de seus deuses dizendo: Assim como serviram estas nações pagãs aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo que é abominável ao Senhor, e que odeia, fizeram eles aos seus deuses”. (Deuteronômio. 12: 30-31).
            Desta maneira, nos adverte o profeta Jeremias com respeito dos costumes tradicionais da sociedade que nos rodeia: “Assim diz o Senhor: Não aprendais os caminhos dos gentios (pagãos)... Porque os costumes dos povos são vaidade...” (Jr. 10:2-3).
            Deus nos disse claramente em seu manual de instruções, a Bíblia, que não aceitará este tipo de culto ainda que seja com a intenção de honrá-lo. Disse-nos que isso abominável e isso não O honram, e sim aos falsos deuses pagãos. Deus não quer que o honremos “como manda nossa própria consciência”.
Jesus Cristo nos disse claramente: “Deus é Espírito, e importa que os que O adoram, O adorem em espírito e em verdade”. (João 4: 24).
O que é verdade? Jesus disse que a sua palavra, a Bíblia, é a verdade (João 17: 17). A Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão.
            Novamente Jesus disse: “Mas em vão, me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” (Mateus 15:9). 
A comemoração do Natal é um mandamento de homens e isso não agrada a Deus. Jesus Cristo. E assim invalidastes pela vossa tradição o mandamento de Deus” (Mateus 15:6).
            Isto é o que fazem hoje milhões de pessoas. Desprezam o mandamento de Deus. Seu mandamento com respeito à celebração de tradições pagãs para honrar e adorar a Deus é claríssimo: Não farás assim ao SENHOR TEU DEUS, porque tudo o que é abominável ao SENHOR, o que Ele odeia, fizeram eles aos seus deuses”.
Sem dúvida a maioria das pessoas invalida este mandamento seguindo a tradição dos homens ao comemorar o Natal.
            Não nos enganemos! Deus nos permite obedecer. Permite-nos seguir aos costumes dos homens. Permite-nos pecar. Porém também nos adverte que haverá um dia de juízo em que colheremos o que semeamos! Jesus Cristo é a Palavra Viva e pessoal de Deus, e a Bíblia é a Palavra de Deus escrita. Por esta palavra seremos julgados por toda a eternidade! Não devemos ignorá-la nem desprezá-la.

ESTAMOS NA BABILÔNIA SEM SABERMOS
            O Natal tem se tornado uma festa comercial sustentada em parte pelas companhias publicitárias. Em muitos lugares vemos um “Papai Noel” em disfarce. Os anúncios publicitários nos mantêm enganados sobre o “espírito de Natal”.
Os jornais e revistas onde são publicados estes anúncios também trazem editoriais que exaltam a festividade pagã e seu “espírito”. As pessoas crédulas estão tão convencidas que muitas se ofendem ao conhecer a verdade. Porém o “espírito natalino” é renovado a cada ano, não para honrar a Cristo, mais para vender mercadorias! Como todos os enganos de Satanás, o Natal também se apresenta como “anjo de luz”, algo aparentemente bom.
            Denominamo-nos como nação cristã, porém, sem sabermos estamos realmente na Babilônia, tal como predisse a Bíblia. Apocalipse. 18:.4. Nos adverte: “Sai dela povo meu para que não sejais participantes de seus pecados, nem recebais parte de suas pragas”.

AFINAL A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
            Sim, podemos através de alguns detalhes bíblicos, situar cronologicamente o nascimento de Jesus e verificar que o Seu nascimento foi o cumprimento de uma das mais importantes festas do Velho Testamento – a Festa dos Tabernáculos.
            Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Etenin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário.
A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio de seu povo (Levíticos. 23: 39-44; Neemias. 8: 13-18).
            No Evangelho de João capítulo 1, versículo 14, vemos: “Cristo... habitou entre nós”. Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou; isto é, a festa dos Tabernáculos cumprindo-se em Jesus, Cristo, o Emanuel (Isaias. 7: 14) que significa Deus conosco.
Em Cristo não se cumpriu só mente a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, sua morte (Levíticos. 23: 4-8; Mateus. 26: 2; I Coríntios. 5: 7), a festa do Pentecostes quando enviou o Espírito Santo a Igreja (Levíticos. 23: 15-25; Atos. 2: 1).
            Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudará situar cronologicamente o nascimento de Jesus.
v  Os levitas eram divididos em 24 turnos, e ministrava por 15 dias (I Crônicas. 24: 1-19 =24turdos x 15 dias = 360dias ou 1ano).
v  O oitavo turno pertencia a Abias (I Crônicas.24: 10);
v  O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico (mês de Abibi – Êxodo. 12: 1-12; Deuteronômio.16: 1; Êxodo.13: 4).
Temos então a seguinte correspondência:

Núm.
Nome
Mês
Turnos
Referencias
1
Abibi ou Nisã
Março
1 e 2
Êxodo. 13: 4; Et. 3: 7
2
Zive
Abril
3 e 4
I Reis. 6: 1
3
Sivã
Maio
5 e 6
Ester. 8: 9
4
Tamus
Junho
7 e 8
Jeremias. 39: 2; Zc. 8: 19
5
Abe
Julho
 9 e 10
Números. 33: 38
6
Elul
Agosto
11 e 12
Neemias. 6: 15
7
Etenim ou Tisri
Setembro
13 e 14
I Reis. 8: 2
8
Bul
Outubro
15 e 16
I Reis. 6: 38
9
Chizleu
Novembro
17 e 18
Esdras. 10: 9. Zacarias. 7: 1
10
Tebete
Dezembro
19 e 20
Ester. 2: 16
11
Sevate
Janeiro
21 e 22
Zacarias. 1: 17
12
Adar
Fevereiro
23 e 24 
Ester. 3: 7

            Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias (Lucas. 1: 5, 8, 9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lucas. 1: 23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamus ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante? Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas. 1: 24-38). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sevate.
            Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou inicio de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou inicio de Janeiro.
Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus!
            Deus tabernaculou com seu povo.  Nasceu o Emanuel. Deus habitando conosco.
            Diante de tudo isso, temos claro da parte de Deus e da própria história secular a origem do Natal e de seus objetos (árvore de natal, guirlanda, presentes, presépio, Papai Noel, etc.).
            A Igreja neste dias de restauração temos que renunciar a essa cultura que nos foi imposta e pregar que Jesus não está indefeso numa manjedoura, mas que nasceu cumpriu todo o propósito de Deus, morreu, ressuscitou e hoje reina sobre e através da Igreja pelo poder do Espírito Santo, que está em nós que nascemos da água e do Espírito.

Jesus Cristo